Algas Marinhas

As algas marinhas possuem um conteúdo elevado de ácidos graxos poli-insaturados, sugerindo que estes alimentos possuem compostos e mecanismos antioxidantes. São ainda boas fontes de polissacarídeos e minerais, apesar de poucas algas serem usadas como fontes alimentares.

Compostos como carotenoides, clorofilas e fenólicos também são vastamente encontrados em algas. Em estudos realizados nas últimas décadas, é indicada uma possível relação entre carotenoides, vitaminas lipossolúveis e diminuição de doenças cardiovasculares e demais doenças degenerativas. Por atuarem como precursores da Vitamina A, produzindo desta forma compostos bioativos, são considerados micronutrientes essenciais.

Sendo caracterizadas com potencial antioxidantes, as algas marinhas combatem a formação de radicais livres, exercendo desta forma papel importante em doenças como câncer, obesidade, aterosclerose, diabetes mellitus, artrite reumatoide, distrofia muscular, desordens neurológicas e processos de envelhecimento. Por atuarem no sentido de combater a formação de radicais livres, as algas têm sido citadas por estudos como importantes fontes antioxidantes a serem utilizadas, tanto pela indústria alimentícia como farmacêutica.

Apesar de pesquisas com algas marinhas ainda serem necessárias para que realmente se estabeleça qual sua atuação em doenças, bem como no sobrepeso, é cabível relatar que elas são importantes fontes de antioxidantes naturais, podendo atuar de forma significativa na diminuição de radicais livres.