Bioimpedância

O exame de BIOIMPEDÂNCIA avalia com alta precisão
a composição corporal.
O exame de bioimpedância é reconhecido por especialistas como uma das formas mais precisas para avaliar a composição corporal, conforme o Consenso Latino-Americano de Obesidade. Ele oferece dados detalhados sobre massa muscular, gordura corporal, água corporal e outros indicadores essenciais para um acompanhamento nutricional ou físico de alta qualidade. O melhor é que todo esse conteúdo é obtido de maneira prática e rápida: em apenas um minuto os resultados estão prontos, sem agulhas, cortes ou qualquer desconforto. Em nossa unidade em BH, você realiza o exame em uma sala exclusiva, completamente equipada para garantir conforto e privacidade. Isso torna a experiência não apenas eficiente, mas também agradável, permitindo que você acompanhe sua saúde de forma segura e precisa.
Composição Corporal

InBody230: análise completa e detalhada do corpo

O InBody230 é um equipamento de alta tecnologia capaz de avaliar, com precisão, todos os componentes do corpo. Ele quantifica massa muscular, gordura corporal e líquidos, oferecendo uma visão clara e detalhada da composição corporal atual.

Durante o exame, seus valores são comparados com faixas consideradas ideais para cada perfil, permitindo identificar se há excesso de gordura e se a proporção entre massa magra e gordura está equilibrada.

Além disso, o InBody230 mostra se a massa muscular está adequada e, em muitos casos, superior à quantidade de gordura, evidenciando progressos importantes em ganhos de força e saúde. Essa análise é fundamental para direcionar planos alimentares, treinos e acompanhar evolução física de forma segura e personalizada.

Entenda como avaliamos sua composição corporal

O Índice de Massa Corporal (IMC) é um dos primeiros parâmetros usados para investigar uma possível condição de obesidade. Já o percentual de gordura corporal é o que realmente indica se há excesso de gordura no organismo e em qual nível isso se encontra.

Outro indicador importante é a Relação Cintura-Quadril (RCQ), que mostra onde a gordura tende a se concentrar — especialmente na região abdominal — ajudando a identificar riscos metabólicos e cardiovasculares.

Com base no Índice de Metabolismo Basal (IMB), é possível calcular a quantidade de energia que o corpo gasta em repouso. Essa informação é essencial para planejar uma dieta personalizada, garantindo equilíbrio entre consumo e gasto calórico de acordo com o seu objetivo, seja emagrecimento, ganho de massa ou manutenção de resultados.

Avaliação segmentada da massa magra: entenda seu equilíbrio corporal

A análise segmentada da massa magra permite identificar como seus músculos estão distribuídos em cada parte do corpo — braços, pernas e tronco. Essa avaliação mostra se há equilíbrio no desenvolvimento muscular entre os segmentos, ajudando a detectar possíveis assimetrias ou áreas que precisam de maior atenção nos treinos.

Com esses dados, é possível ajustar o plano alimentar e o cronograma de treinos de maneira precisa, promovendo resultados mais harmoniosos, postura adequada e prevenção de lesões. É uma ferramenta essencial para quem busca evolução física consciente e personalizada, seja para saúde, estética ou performance esportiva.

Tecnologia de precisão com o InBody230

O InBody230 utiliza tecnologia avançada para medir diretamente a impedância elétrica de cada segmento do corpo — braços, pernas e tronco — garantindo resultados extremamente precisos sobre a sua composição corporal.

Esse método permite identificar, com alto nível de detalhamento, a quantidade de massa magra, gordura e água em cada região, proporcionando uma visão completa do equilíbrio físico e do desenvolvimento muscular.

Graças a essa precisão, o InBody230 é uma ferramenta indispensável para quem busca avaliações realmente confiáveis, essenciais para montar planos alimentares, acompanhar treinos e monitorar a evolução do corpo com segurança.

Atividades e gasto energético estimado em 30 minutos

  • Caminhada leve (5–6 km/h): 100–180 kcal, ideal para iniciantes e recuperação ativa.
  • Caminhada rápida (6–7 km/h): 140–240 kcal, melhora condicionamento e auxilia no emagrecimento.
  • Corrida leve (8–10 km/h): 240–420 kcal, eleva VO2 e acelera a perda de gordura.
  • Ciclismo recreativo (16–19 km/h): 180–300 kcal, baixo impacto para articulações.
  • Ciclismo intenso (22–26 km/h): 300–480 kcal, melhora potência e resistência.
  • Elíptico (resistência moderada): 200–340 kcal, excelente para quem evita impacto.
  • Subir escadas/Step: 220–380 kcal, ótimo para glúteos e coxas.
  • Pular corda (ritmo moderado): 280–460 kcal, alto gasto em pouco tempo.
  • Natação (crawl/peito moderado): 220–360 kcal, trabalha todo o corpo.
  • Hidroginástica: 150–260 kcal, segura para iniciantes e gestantes.
  • Musculação (treino moderado): 120–220 kcal, ganha massa e aumenta metabolismo.
  • Treino funcional/HIIT (moderado): 240–420 kcal, eficiente em 30 minutos.
  • Dança (zumba/ritmos): 180–320 kcal, divertida e aderente.
  • Yoga (vinyasa/power): 120–220 kcal, força, mobilidade e controle respiratório.
  • Pilates solo/aparelhos: 120–200 kcal, estabilidade e postura.
  • Lutas (boxe/muay thai): 280–460 kcal, condicionamento e descarga de estresse.
  • Remo indoor (moderado): 220–360 kcal, costas e core fortes.
  • Trilhas leves: 160–280 kcal, variação de terreno e contato com natureza.
  • Tênis (simples): 220–360 kcal, agilidade e resistência.
  • Futebol recreativo: 260–440 kcal, alterna sprints e pausas.

Observações importantes

Valores variam conforme peso corporal, intensidade, condicionamento e técnica. Em geral, pessoas de 55–65 kg ficam próximas do limite inferior; 70–80 kg, faixa intermediária; acima de 85 kg, limite superior.

Intensidade faz diferença: aumentar cadência, resistência ou inclinação eleva o gasto em até 30–50% no mesmo tempo.

Massa muscular ajuda a gastar mais calorias em repouso e durante o exercício.

Para precisão individual, use bioimpedância e o gasto energético de repouso para calibrar metas de treino e dieta.

Combine treinos cardiorrespiratórios e de força para melhores resultados estéticos, metabólicos e de saúde.

Análise de composição corporal

A precisão do exame depende tanto do organismo no momento da avaliação quanto do ambiente em que o teste é realizado. Seguir as orientações abaixo ajuda a padronizar condições e reduzir variações, garantindo resultados confiáveis e comparáveis ao longo do tempo.

Precauções antes do exame:

Fazer sua ultima refeição de 1 a (2 horas – ideal) antes do teste

Se houver ingestão recente de alimentos, o ideal é adiar o exame. A presença de comida e líquidos no trato gastrointestinal aumenta momentaneamente o peso corporal e pode alterar a distribuição de água, o que distorce a leitura de gordura, massa magra e hidratação. Por isso, avise o profissional antes de iniciar o procedimento.

Recomendações práticas

  • Mantenha jejum leve de 3 a 4 horas antes do exame.

  • Evite refeições volumosas, muito salgadas ou ricas em açúcar nas horas anteriores.

  • Beba água apenas em pequenas quantidades nesse período.

  • Esvazie a bexiga 30 minutos antes da avaliação.

  • Reagende se tiver feito uma refeição completa próximo ao horário.

Racional técnico

  • A bioimpedância considera o peso instantâneo e a resistência dos tecidos à corrente elétrica. Quando há alimento no estômago/intestino, a “massa extra” e a variação de fluidos podem superestimar peso total e água corporal, com impacto indireto nos cálculos de gordura e massa magra. Padronizar o estado nutricional pré-exame melhora a comparabilidade entre avaliações e a precisão do plano alimentar.

Urina e fezes não fazem parte dos componentes analisados pelo exame (como água corporal, massa magra e gordura), mas seu volume é somado ao peso instantâneo na balança, podendo distorcer os cálculos de composição corporal. Por isso, recomenda-se usar o banheiro antes da avaliação para reduzir variações desnecessárias.

Recomendações práticas

  • Esvaziar a bexiga 20–30 minutos antes do exame.

  • Se houver vontade intestinal, priorizar a evacuação antes da avaliação.

  • Evitar refeições volumosas e muito salgadas nas horas anteriores.

  • Manter jejum leve de 3–4 horas e ingestão mínima de água nesse período.

  • Repetir exames sempre em condições semelhantes para melhor comparabilidade.

Racional técnico

  • O exame utiliza o peso imediato e medidas elétricas para estimar água, gordura e massa magra; volumes retidos no trato urinário ou intestinal aumentam o peso momentâneo e podem alterar a distribuição hídrica, gerando pequenas imprecisões. Padronizar essas condições melhora a fidelidade dos resultados e a tomada de decisão clínica.

Exercícios extenuantes e movimentos vigorosos podem alterar temporariamente a distribuição de fluidos, a temperatura corporal e o tônus muscular, o que impacta as medições de água corporal, massa magra e percentual de gordura. Por isso, é importante informar ao profissional se houve treino recente e, sempre que possível, evitar atividades intensas nas 12–24 horas que antecedem o exame.

Recomendações práticas

  • Evitar treinos intensos no dia anterior e no próprio dia do exame.

  • Se o treino já ocorreu, comunicar horário, tipo e intensidade ao avaliador.

  • Manter repouso de 10–15 minutos antes da avaliação para estabilizar a hidratação.

  • Hidratar-se de forma habitual; não hiper-hidratar nem restringir líquidos.

  • Repetir avaliações em condições semelhantes (horário, rotina, equipamento) para comparabilidade.

Racional técnico

  • O exercício provoca deslocamento de fluidos para o músculo, aumento de temperatura e sudorese, fatores que alteram a impedância elétrica momentânea. Isso pode subestimar gordura e superestimar massa magra em curto prazo, gerando leituras artificialmente “melhores” ou inconsistentes. Padronizar o estado físico pré-exame melhora a precisão e a utilidade clínica dos resultados.

Conduzir o teste imediatamente após estar deitado ou sentado por um longo período pode resultar em pequenas alterações nos resultados do teste . Isso se deve a tendência da água corporal de se mover para as extremidades inferiores do corpo tão logo a pessoa se coloque em pé.

O corpo tende a manter estabilidade em condições térmicas habituais, mas ambientes muito quentes ou frios podem alterar momentaneamente a distribuição de fluidos, a vasodilatação/vasoconstrição e a temperatura da pele, influenciando as leituras de impedância elétrica e, indiretamente, as estimativas de água corporal, massa magra e gordura. Por isso, padronizar a temperatura da sala e as condições do paciente ajuda a garantir resultados mais fiéis e comparáveis ao longo do tempo.

Boas práticas antes e durante o exame

  • Realizar o teste em ambiente climatizado, confortável, sem calor excessivo ou frio intenso.

  • Evitar exposição ao sol, sauna, banhos muito quentes ou ar-condicionado muito frio nas horas anteriores.

  • Chegar com antecedência para repousar 10–15 minutos, permitindo estabilização térmica e de fluidos.

  • Manter vestimenta leve e seca; retirar casacos pesados ao chegar para não aquecer ou resfriar excessivamente a pele.

  • Repetir avaliações em horários semelhantes do dia e, quando possível, na mesma estação ou sob climatização similar.

Racional técnico

  • O calor favorece vasodilatação e sudorese, alterando o conteúdo hídrico periférico e reduzindo a resistência elétrica; o frio induz vasoconstrição e pode aumentar a resistência, afetando o caminho da corrente e as estimativas de compartimentos corporais. Controlar a temperatura e padronizar o preparo minimiza variações e aumenta a confiabilidade para ajustes nutricionais e de treinamento.

Obs.: Portadores de marca-passo não devem fazer o teste.